Sunday, December 2, 2007

Thomas Hardy - "Transformations"

Portion of this yew
Is a man my grandsire knew,
Bosomed here at this foot:
This branch may be his wife,
A ruddy human life
Now turned to a green shoot.

These grasses must be made
Of her who often prayed,
Last century, for repose;
And the fair girl long ago
Whom I often tried to know
May be entering this rose.

So they are not underground
But as nerves and veins abound
In the growths of upper air,
And they feel the sun and rain,
And the energy again
That made them what they "were"!

[I LOVE this poem!! Had to share it with you...]

~ Eliminando a Vanessa camuflada ~


Eu aprendi a amar a noite!
A lua, que muitas vezes mencionaste a sua grandiosidade, as estrelas cintilantes...
Hoje, olho alem do escuro que a noite carrega - analisando os "candeeiros" de esperanca - sabendo que es coberto pelo mesmo ceu que observo; imaginando-te agarrado a esses mesmos pensamentos e sentimentos que sinto e para que vivo.
"Morreremos os dois no mesmo dia"
Quao eterna eh esta eternidade de que tanto nos iludimos?
Se amar e viver na linha tenue entre felicidade e infelicidade?
"Sentir que se esta so e pior que morrer"
Porque morrendo, nao tens de viver emprenhado no vazio!
Eh melhor viver sabendo o que eh amor do que nunca ter amado!
Eu nao sei muito bem como ser feliz, nao eh confortavel!
A solidao eh comoda!
Nao existem "deja vu's" apenas reencontros?
Habituamo-nos a normalidade das coisas! Que quase que vivemos numa realidade distorcida...
... Eu ando pelo mundo, e onde andas tu? Onde esta quem amo?
Se o tempo/esforco usado/gasto/desperdicado a fugir por medo tivesse sido empregado em fazer-te feliz?! Como seria...
E burrice viver contente sabendo o que me faz feliz. Estupidez... [ai esta estupidez...]
Eu nao pedi para viver, e muito menos para te amar. Aconteceu.
Eu nao esperava, nenhum sino tocou!
O nosso amor chegou devagar, espalhou-se calmamente e foi ficando, ate ficar.
O mundo nao nos agradeceu; nao aconteceu como nas historias, nem como a memoria tem costume de contar. Nao choveu, nao dancamos na chuva! Nao tomamos banho em petalas de rosas, nem caminhamos sobre elas. Nao aconteceu nos conhecermos debaixo do luar.
Es os versos que escrevo, e que rasgo. Es o meu fado, a cruz que carrego! Eu sou o teu o mar alto, os raios de sol; Eu sou pelo avesso... a tua pele. Eu sou a chuva que te molha, e tu o ar que respiro! Sou a tua noite, es o meu dia. Sou o teu quarto se quiseres dormir. Es o meu dia se quiser viver.
Somos a estrada que caminhamos!
Somos o tempo que fez a cama ao nosso amor.. E eh ai que dormimos e permanecemos.
Somos o sonho que sonhamos.